história: Até que a morte nos separe- parte 3

9/26/2012 11:19:00 da manhã

 
 
No dia seguinte, a sua mãe foi-lhe levar o pequeno-almoço á cama ,juntamente com uma ramo de flores , eram rosas vermelhas e brancos , curiosamente eram as preferidas dela.
    Bom dia querida . Disse a mãe dando-lhe as rosas para a mão.
    Compraste-me flores mãe ? Perguntou ela surpreendida.
   Não fui eu querida , foi um senhor que veio trazer tem um bilhete.
   De quem é , les-te ? Perguntou curiosa.
     Não , não li . Vou trabalhar filha. Despediu-se.
      Adeus mãe.
Carolina nem quis saber do pequeno-almoço e resolveu ler de imediato o bilhete mistério.
Pegou nas flores e deitou-as na cama , e começou a ler o tal bilhete :
“ Olá Carolina , desculpa a minha ousadia em mandar-te flores mas foi a forma mais querida de te dizer que sinto saudades tuas , desde aquele dia no parque que não me sais da cabeça , como não tenho o teu número gostava que esta tarde fosses ao parque por volta das quatro da tarde,tenho uma coisa para te dizer que prefiro que seja pessoalmente.Beijinhos grandes , Afonso. “
 A menina nem queria acreditar que aquelas lindas e cheirosas flores eram do rapaz que ela se estava a apaixonar.
Tomou o pequeno-almoço almoço a correr , levantou-se e foi tomar um banho para
depois se preparar e ir ter com ele.
Ainda pensou bem antes de decidir se ia ou não , mas lembou-se da conversa que tivera com a mãe e seguiu em frente.
Era uma hora  da tarde , estava sentada no sofá a ver televisão e á espera que chegasse as quatro para poder estar de novo com ele, mas o tempo parecia que em vez de andar a correr andava muito mas muito lento e isso deixava-a desesperada.
Foi então que resolveu pegar na sua guitarra , e tocar , porque a música para ela acalmava-a e dava-lhe uma certa força.
Tocava sempre a música que o seu pai lhe ensinara quando era pequena , e ela tocava-a sempre que estava nervosa , ou triste com alguma coisa ,normalmente quando sentia saudades do seu pai , pois ele morrera quando ela tinha 12 anos num acidente de automovel.
Quando reparou ,já eram quatro da tarde , pegou na sua mala e saiu de casa a correr . Não queria chegar atrasada ao encontro com o rapaz que ultimamente era a pessoa mais importante para ela.
Ao chegar ao parque não viu lá ninguém sentiu-se triste pensava que ele se tinha ido embora ou então que nem iria mas nisto sentiu uma mão a tocar-lhe nas costas , era ele.
O seu coraçaõ começou a ter uns batimentos muito fortes parecia que ia sair do seu corpo, ela tremia por todos os lados não teve reação.
Deu-lhe um beijo suave no rosto , e foram-se senter no banco que tinha lá perto do parque .

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